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Imagens com crianças chorando e gritando de horror, situações escatológicas e até indícios de pedofilia acumulam milhões de visualizações; plataforma diz que tem reforçado controle. Atenção: o assunto e as imagens dessa reportagem são capazes de ser considerados chocantes. A plataforma de vídeos mais popular do mundo tem um dificuldade sério com seu conteúdo: usuários têm publicado centenas de filmes com meninas em situações íntimas, violentas ou humilhantes e conseguido milhares de visualizações com a investigação destas imagens.


Há centenas de vídeos que contêm garotas chorando, gritando de horror e definitivamente aterrorizadas. Há imagens de crianças com roupas de banho em posições em que suas partes íntimas ficam em evidência. Novas demonstram ocorrências escatológicas envolvendo fezes, vômito, cuspe e urina. Em diversos casos, os menores são perseguidos por pessoas em roupas de palhaço e outras fantasias assustadoras, são amarrados e alvo de imitações de ocorrências de sequestro.


Há criancinhas tomando injeções ou sangrando ao terem o dente removido, centenas de pegadinhas violentas e perigosas e até vídeos com simulação de suicídio. Há assim como uma série de vídeos que imitam desenhos infantis, porém contém palavreado impróprio, dureza e circunstâncias de cunho sexual - sem nenhum aviso de que o assunto é impróprio pra menores. As imagens imitam animações infantis como a Peppa Pig, Thomas, a Locomotiva a Vapor e videos como Frozen e Meu Malvado Favorito, além de outros mais.


A plataforma tem um filtro, o YouTube Kids, cujos controles são mais enérgicos para proteger as garotas da exposição a assunto do tipo. Porém, diversas vezes, por serem muito semelhantes ou por terem problemas apenas no áudio, os desenhos impróprios acabam furando esse controle. Vários dos filmes impróprios voltados pra gurias ou com criancinhas em circunstâncias abusivas vêm de canais verificados e acumulam milhões de visualizações. Em uma tentativa de conter o problema, o YouTube cancelou inúmeros destes canais no último ano.


Um dos maiores, o Toy Freaks, tinha 8 milhões de registrados, sete bilhões de visualizações acumuladas e recebia reclamações dos usuários há anos. No canal, o pai de duas criancinhas mostrava as filhas gritando de pânico, cuspindo e urinando umas nas novas, sendo alimentadas à força, tomando banho e fingindo serem bebês.


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No entanto mesmo com a retirada do canal, ainda é possível achar alguns dos vídeos, que foram salvos e republicados por outros usuários. O ToyFreaks era um dos canais que ganhavam dinheiro com os videos abusivos - pelo pagamento na veiculação de anúncios antes dos vídeos com muitas visualizações.


Porém não é único que outros canais verificados tenham casos de filmes que colocam meninas em situações perigosas e abusivas. Pegadinhas muito violentas e espantosas para garotas são uma das categorias mais comuns. Em um filme de um canal verificado, a título de exemplo, duas crianças pequenas gritam de temor e choram ao serem perseguidas por palhaços espantosos.

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